11 de Junho, 2014
3ª feira, 1 de Julho, às 18h
Programação de fertilizações base em culturas hortícolas
Ricardo Vicente (Ass. Interprofissional de Horticultura do Oeste)
Optimização da fertirrega através do sistema Field Conect
Sérgio Rapouso (J. Inácio – Máquinas Agrícolas Lda / John Deer)
Interacção do meio ambiente na cultura em substrato
Carla Miranda (Hortorres)
Soluções SAPEC
Coffee break
Gestão de solos e sistemas de sementeira directa
Mário Carvalho (Universidade de Évora)
Novas variedades Rijk Zwaan
Rui Vieira e Miguel Ribeiro da Costa (Rijk Zwaan)
Moderação: Humberto Bizarro
(Hortapronta)
Sinopse
O primeiro factor a considerar para preservar ou melhorar a saúde de qualquer ser vivo é a sua nutrição. Em agricultura, garantir uma nutrição equilibrada é fundamental por vários motivos, para além de ser uma garantia de saúde e qualidade da produção é também uma forma de redução de custos e de preservação do ambiente. A fertilização equilibrada é determinante para garantir o sabor e o poder de conservação dos produtos hortofrutícolas, mas influencia também, fortemente, a capacidade da cultura resistir aos ataques de várias pragas e doenças, possibilitando desta forma uma redução do número de tratamentos fitossanitários e com isso uma redução nos custos. Uma fertilização desequilibrada ao nível da quantidade de adubo fornecido, das suas proporções nutricionais ou do timing da sua veiculação pode causar danos ambientais que são sempre acompanhados de prejuízos decorrentes da perda de adubos e de produção. Cada cultura ou cada variedade tem, em função do período do ano, necessidades nutricionais diferentes. Por outro lado, também as técnicas de gestão do solo e o tipo de solo têm influência sobre todas estas variáveis. Com o aumento do custo dos factores de produção, torna-se cada vez mais importante compreender e monitorizar devidamente as fertilizações e as mobilizações de solo. Uma incorrecta gestão de solo pode levar a dificuldades acrescidas ao nível da nutrição das culturas, mas também a problemas ambientais e culturais graves provocados pela erosão. Neste painel, serão abordadas todas estas questões, sobre diversos pontos de vista, e serão apresentadas várias possibilidades de intervenção. Destaca-se a apresentação do professor Mário Carvalho, da Universidade de Évora, com uma longa experiência em sistemas de mobilização mínima de solos como a sementeira directa.
Programa completo das Jornadas Técnicas (ver
aqui)